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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Farsa do Jornal Nacional

Ontem foi passada a imagem da "suposta" agressão a Serra no SBT e na Record..

Não é que a Globo achou outra imagem junto com a folha de São Paulo para dar crédito a suposta "agressão"?

Vejam o vídeo Quadro-a-Quadro e tentem descobrir de onde surge esta outra agressão..




Mais uma vez a Globo entrará para a história com sue jornalísmo manipulador como fez quando ná época discuravam a eleição Lula e Collor....
Isso sem contar as barbariedades diárias cometidas pela tv dos Marinhos..

É isso...

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Intelectuais com Dilma

Depois de um tempo sem postagens, volto do exílio reabastecido para levar Dilma à Presidencia da República.
Segue o Vídeo de apoio a Dilma de Intelectuais no RJ.



É isso....

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Terrorismo Religioso - A Bala de Prata



Marina fez a diferença entre haver ou não segundo turno, mas o que se tira de lição deste fato é que não foi um projeto específico de Marina que tornou isso possível.
Na verdade Maria foi usada como "Bala de Prata" para que o PIG levessa a eleiçã para o segundo turno.
Todos as pessoas que conheço, sem excessão, receberam spams com alto terrorísmo religioso, e isso principalmente foi o divisor de águas nessas eleições, principalmente entre os evagélicos.
Conversando com um pessoal aqui no trabalho ouvi: "Dilma disse que nem Jesus tirarai essa eleição dela", perguntei, onde voce viu isso, e foi me dito: Está na internet. Ou seja, para grande parte da massa e principalemnte a religiosa, se está na internet é verdade.
Marina, sabe quais os pensamentos de Dilma e esse respeito e não se pronunciou. Vamos ver agora no segundo turno.
Espero que o PT e a campanha de Dilma façam um contra-terrorísmo a esses spams.
Que Dilma venha a público e diga o que de fato pensa, e que a eleição torne a sua normalidade..

É isso...

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Globo - Mensagem Subliminar??

Em novela do Silvio de Abre da rede globo o ator Flávio Migliacio lê jornal em que difama a imagem do Presidente Lula.

A Globo sempre com suas posições golpista e racistas não admitem que o Governo Lula deu certo.
Para isso não mede esforços para desdenhar da imagem do presidente mais popular que esta nação já teve, e como não pode fazer isso sem dar na vista, se bem que de vez em quando faz, partiu agora para passar essa mensagem subliminarmente...
Vejam a foto abaixo e tirem suas conclusões...




























PS.: Foto postada originalmente no blog viomundo do Azenha...

É isso....

A “bala de prata” é a maior fraude da história política do Brasil

DO: Site Conversa Afiada - Paulo Henrique Amorim

Indivíduos do Capital e da região de Sorocaba, com diversas passagens pela polícia (roubos, receptação, assaltos à mão armada, seqüestros etc.) foram contatados por políticos ligados ao PSDB local através de um elemento intermediário com trânsito mútuo;
Foram informados de que “prestariam serviços” e levados até um shopping da cidade de São José do Rio Preto;


Lá mantiveram encontro com outras três pessoas, descritas como “muito importantes”, e receberam um adiantamento em dinheiro vivo;

Não se tratava de qualquer encomenda de morte, assalto ou ato criminoso tão comum para os marginais recrutados;

Imediatamente, tais bandidos foram levados até o Rio de Janeiro, a um bairro identificado como Jardim Botânico, onde ficaram confinados por dois dias;

Uma equipe de TV, num estúdio particular, gravou longa entrevista com os bandidos. O script era o seguinte: “somos do PCC, sempre apoiamos o governo Lula e estamos com Dilma”. Não fugiu disso, com variações e montagens em torno de uma relação PCC/Lula/PT/Dilma;

Os bandidos recrutados também foram instruídos a fazer ligações telefônicas para diversos comparsas que cumprem penas em penitenciárias do Estado de São Paulo. A ordem era clara: simular conversas que “comprovassem” a ligações entre o PCC e a campanha de Dilma;

Tudo foi gravado em áudio e vídeo;

A farsa começou a ser desmontada quando o pagamento final pelo serviço veio aquém do combinado;

Ao voltarem para São Paulo, alguns dos que gravaram a farsa decidiram, então, denunciar o esquema, relatando toda a incrível história acima com riqueza de detalhes;

As autoridades já estão no encalço da bandidagem. De toda a bandidagem;

A simulação seria veiculada por uma grande emissora de TV e por uma revista depois do término do horário eleitoral, causando imenso tumulto e comoção, sem que a candidata Dilma Rousseff, os partidos que a apóiam e o próprio governo Lula tivessem o tempo de denunciar a criminosa armação;

Essa é a “bala de prata”. Já se sabe seu conteúdo, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira;

Com a palavra, as autoridades policiais.

A propósito, o amigo navegante enviou essa “nota” extraída da imprensa de Brasilia:
29/09/2010 | 00:00 – www.claudiohumberto.com.br
Almoço global
A Rede Globo oferece em São Paulo almoço vip, nesta quinta, data do último debate presidencial, a Leandro Daiello, superintendente local da Polícia Federal – que anda atarefada com inquéritos de Erenice & cia. 


É ISSO...

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Do; Tijolaço

Como sempre o Blog do Dep. Brizola Netto sempre com excelentes materias e postagens.
Reproduzo uma suposta acusação de Marina Silva ao Presidente Lula......

Este artigo da Folha é furado, somente a Folha forçou a barra para incluir Lula na critica de Marina, ela criticou apenas Serra, sobre o assunto este artigo do deputado federal Brizola Neto em seu blog:

A FOLHA DE SÃO PAULO E SUA "ISENÇÃO"..


Maria critica Serra; Folha dá jeitinho para incluir Lula..




A alegação da Folha de S.Paulo em seu hipócrita editorial de ontem de que “procura manter uma orientação de independência, pluralismo e apartidarismo editoriais” é escandalosamente desmentida hoje pelo próprio jornal com o título que criou para as críticas que Marina fez ao relacionamento- se é que se pode chamar assim - de Serra com a imprensa.

Enquanto O Globo escreveu “Em Guarulhos, Marina diz que Serra intimida jornalistas”, e o IG usou “Marina critica Serra por ‘intimidar a imprensa’”, a Folha encontrou um jeito de incluir Lula na história e titulou assim a sua matéria: “Marina acusa Lula e Serra de tentarem intimidar imprensa”.

Para justificar seu título forçado, a Folha disse que a crítica a Lula foi velada e que a crítica a Serra foi direta. Mas o “imparcial” jornal paulista ignorou um dado fundamental que constava de sua própria matéria e deveria ter sido determinante na orientação do título. Depois de criticar intimidações à imprensa de uma forma geral, Marina foi perguntada a quem se referia, e respondeu que era a Serra.

“Tenho ouvido reclamações nos últimos dias que o ex-governador José Serra tem ficando nervoso quando fazem perguntas que ele não gosta”, disse Marina. Segundo O Globo, ela ainda foi perguntada de que forma Serra intimidaria o trabalho dos jornalistas, e respondeu: “Tenho visto relatos de algumas pessoas que cobrem as campanhas de que existem momentos, quando são feitas perguntas que não são consideradas agradáveis, que há uma atitude às vezes de intimidação dos jornalistas.”

Os jornalistas perguntaram a Marina a quem ela se referia, publicaram o diálogo. A resposta foi única, objetiva: Serra. A própria F olha regista que “Marina citou apenas Serra”, mas insiste que ela acusou Lula de intimidar a imprensa. É assim o jornalismo apartidário da Folha, que adapta os fatos a seu bel prazer.

A declaração de Marina não foi nem nova. O Terra já tinha noticiado após o debate da TV Record a mesma crítica a Serra. Marina cobrou uma postura isenta de publicações que declaram apoio a candidatos e defendeu que o importante é “que se tenha uma relação respeitosa com a imprensa, porque, muitas vezes, não se faz a crítica aberta, mas nos bastidores existem aqueles que ameaçam, tratam de forma deselegante, que ficam ligando para as redações, pedindo cabeça de jornalistas.”

Questionada pelos jornalistas se estava se referindo a Serra, Marina disse: “isso são vocês que, às vezes, reclamam”. Os jornalistas insistiram: “Você está falando do Serra?”. Marina responde: “do Serra”.

Não poderia haver direcionamento mais explícito nas declarações de Marina, mas a Folha não faz jornalismo, mas propaganda.

É Isso...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Estadão define candidato..

O Jornal Estadão finalmente resolveu em editorial demonstrar que é favorável a candidatura Serra..
O único questionamento que faço é: Porque só agora a uma semana da eleição? Será que antes a tal isenção geraria um outro efeito nos eleitores e não foi alcançado e por isso a definição agora?
A Revista Carta Capital a algum tempo anunciou seu preferência pela Candidatura de Dilma, e foi praticamente execrada pelos "outros" meios de comunicação.. Quando trouxe em manchete de capa a quebra de sigilo de milhões de contribuintes pela filha de Serra, os jornalões falavam que a revista tinha partido e não tinha credibilidade..
Leia abaixo o editorial do Estadão, que na verdade muito mais que assumir a candidatura Serra, leva mais tempo na crítica ácida a Lula..
Tire suas conclusões.

EDITORIAL 
A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.



Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.

Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.

Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.

Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.

Texto publicado na seção "Notas e Informações" da edição de 26/09/2010

A Folha de São Paulo deve seguir o mesmo rumo...
Provavelmente postarei o editorial em seguida...

É isso.....